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1165538174
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Conversano, Itália

Conversano, Itália

Conversano Itália

Conversano é uma cidade antiga e comuna na Cidade Metropolitana de Bari, Apúlia, no sudeste da Itália. Fica a 30 quilômetros (19 milhas) a sudeste de Bari e a 7 quilômetros (4 milhas) da costa do Adriático, a 219 metros (719 pés) acima do nível do mar. Os condes de Conversano possuíam um haras que usavam para criar cavalos garanhões napolitanos pretos com antecedentes genéticos de Barb e Andaluz: esses cavalos tinham cabeças fortes como as de carneiros, dorsos curtos e jarretes largos. Um cavalo nascido em 1767, Conversano, tornou-se um dos principais garanhões para estabelecer os cavalos Lipizzan (Lipizzaner). A cidade de Conversano foi povoada desde a Idade do Ferro, quando os Iapígios ou os Peucetianos fundaram Norba. Mais tarde, como evidenciado pela necrópole do século VI a.C., tornou-se uma próspera cidade comercial que foi influenciada pelas colônias gregas próximas. Norba foi conquistada pelos romanos em 268 a.C. e parece ter sido abandonada por volta da época da invasão visigótica da Itália em 410-411. O topônimo, Casale Cupersanem, é conhecido desde o século V d.C. e foi uma sede episcopal a partir do século VII. Esta nova cidade ganhou importância quando, em 1054, o senhor normando Geoffrey, assumiu o título de "Conde de Conversano" e transformou Conversano na capital de um grande condado que se estendia até Lecce e Nardò. Após a morte do conde em 1101, o condado foi herdado por seus filhos Robert e Alexander. Em 1132, derrotado por Roger II da Sicília, Alexander fugiu para a Dalmácia, e o condado foi atribuído a Robert I de Basseville, que foi sucedido por seu filho Robert II. Após um período de soberania real, Conversano foi posse de Bernardino Gentile e das famílias Brienne, Enghien, Luxemburgo, Sanseverino, Barbiano, Orsini, Caldora e Orsini del Balzo. Em 1455, Giovanni Antonio del Balzo Orsini morreu; o condado foi herdado por sua filha Catarina, cujo marido, Giulio Antonio Acquaviva, iniciou o longo domínio da família Acquaviva, que durou até o início do século XIX. Em 1690, a cidade foi atingida pela peste e dizimada. O feudalismo foi abolido em 1806. Em 1921, um deputado socialista local, Giuseppe Di Vagno, foi assassinado em Mola di Bari por milícias fascistas.
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